![](https://static.wixstatic.com/media/84770f_6bbe4230fd71efea7703ecffee091215.png/v1/fill/w_73,h_98,al_c,lg_1,q_85,enc_avif,quality_auto/84770f_6bbe4230fd71efea7703ecffee091215.png)
![](https://static.wixstatic.com/media/84770f_9c23f56a09a7f06d4dbf80ed6fdcd2e4.png/v1/fill/w_123,h_119,al_c,lg_1,q_85,enc_avif,quality_auto/84770f_9c23f56a09a7f06d4dbf80ed6fdcd2e4.png)
![](https://static.wixstatic.com/media/84770f_6bbe4230fd71efea7703ecffee091215.png/v1/fill/w_73,h_98,al_c,lg_1,q_85,enc_avif,quality_auto/84770f_6bbe4230fd71efea7703ecffee091215.png)
![](https://static.wixstatic.com/media/84770f_9c23f56a09a7f06d4dbf80ed6fdcd2e4.png/v1/fill/w_123,h_119,al_c,lg_1,q_85,enc_avif,quality_auto/84770f_9c23f56a09a7f06d4dbf80ed6fdcd2e4.png)
![](https://static.wixstatic.com/media/84770f_9c23f56a09a7f06d4dbf80ed6fdcd2e4.png/v1/fill/w_123,h_119,al_c,lg_1,q_85,enc_avif,quality_auto/84770f_9c23f56a09a7f06d4dbf80ed6fdcd2e4.png)
![](https://static.wixstatic.com/media/41d000_e1d83be4bbcb2fb4df103dd97dcf2954.png/v1/fill/w_425,h_416,al_c,lg_1,q_85,enc_avif,quality_auto/41d000_e1d83be4bbcb2fb4df103dd97dcf2954.png)
![](https://static.wixstatic.com/media/41d000_84321c641ded890f584360da38841b16.png/v1/fill/w_225,h_444,al_c,lg_1,q_85,enc_avif,quality_auto/41d000_84321c641ded890f584360da38841b16.png)
Kierkegaard em diálogo com a tradição filosófica
Marcio Gimenes de Paula
De Agostinho de Hipona a Vattimo, passando por muitos dos nomes mais significativos da tradição filosófica ocidental – Espinosa, Descartes, Hume, Rousseau, Kant, Arendt, Plantinga –, e terminando com um belo texto em que a “personagem filosófica” principal é a ironia de Sócrates, Marcio G. de Paula vai desenvolvendo paulatinamente momentos conceptuais incontornáveis da filosofia de Kierkegaard que na sua maior parte não se tornariam descortináveis se não fosse o triplo diálogo em que são aqui entendidos. Diálogo, logos diferencial, inseminado pelo tempo futuro e pelo conflito do Eu--Outro (Eu)... Assim, a concepção do diálogo exibida na presente obra consegue de facto disseminar aquela luz apropriada – não demasiado intensa nem demasiado fraca (como Nietzsche disse a propósito de Hamann) – de que a filosofia precisa para poder encarar de frente autores, como Kierkegaard, que voluntariamente se situaram numa espécie de margem interna do filosofar que bem pode designar-se como experimentação e dissidência.
(do prefácio de José Miranda Justo)
![](https://static.wixstatic.com/media/5d904f_39508184c17943d5b65284e6b9b9c9f8.jpg/v1/fill/w_301,h_458,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/5d904f_39508184c17943d5b65284e6b9b9c9f8.jpg)
ISBN: 978-85-8499-045-0
Formato:14x21 cm
Paginas: 198
Preço:R$ 40,00